quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Consolidação



Porque se insiste em pegar nesta mão furiosa e cheia de dedos? A insistência se tensiona e atenta. Não tenta. Mas os dias são. A lousa, cheia de causa e coisa, cousas. Puro papo de prosas. Isso pode ser uma joça, mas é do que se gosta. Gozado, de tu eu faço um mato, teatro. Não eu, mas me ato. Se é com o achar que eu te faço, então agrado o meu tato e te meto em mutretas, assim não me mato! Letras bestas destoam se suam além de soar, mas nessa se entoam, rimam feito testas lambidas das divas. Não, atestado está o divã de lado e com a solidão fica o medo, consolidado. Não lide somente com o só lhe dar...

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